Os resultados do desempenho organizacional são um dos assuntos mais exaustivamente cobertos na literatura para a educação de executivos — de qualquer setor, educacional ou não. Por que o interesse? Por acaso alguém ainda tem dúvida sobre quais resultados uma organização precisa ter, e o que fazer com eles? Afinal, resultados não são algo novo: toda organização sempre teve algum conhecimento de seu desempenho e sempre tomou decisões de vida e morte a partir disso. Qual o problema?
O Planejamento de processos analisa como a organização incorpora valor para o cliente e eficiência funcional nos seus novos processos. O Planejamento tem passos e cuidados específicos para a criação dos processos. A palavra-chave, neste processo gerencial, é prevenção. A organização, no Planejamento, procura embutir o máximo de qualidade no novo processo, para prevenir a ocorrência de falhas futuras.
Dez em dez dirigentes escolares certamente apontarão seus professores e funcionários como o elemento decisivo para o sucesso da instituição. Mas, no dia-a-dia, muitos agem como se isso não fosse bem assim. Exemplo: quando a situação financeira aperta, o primeiro item do orçamento sacrificado costuma ser o do programa de desenvolvimento do pessoal.
Melhorar uma escola — ou qualquer organização — sem informações confiáveis e oportunas é como arremessar um dardo e só depois pensar em colocar um alvo. Você acerta muito pouco, e ainda frustra muita gente.
A expressão “partes interessadas” refere-se a todos os grupos ou segmentos de pessoas que são, ou podem vir a ser impactados pelo funcionamento de uma organização. Exemplos das principais partes interessadas de uma escola: pais, organizações mantenedoras, professores e funcionários, conselhos diretivos, empregadores locais, outras escolas, contribuintes (no caso da escola pública), entidades financiadoras, comunidade. E os alunos? Eles são “partes interessadas” (aliás, interessadíssimas) tão especiais que estamos preferindo, por uma questão de ênfase e clareza, nos referir a eles separadamente.
“Planejamento estratégico” é uma dessas expressões superutilizadas, que parecem querer dizer tudo para todos. Um motivo da confusão é as pessoas acharem que, se a liderança fez um plano — qualquer plano — ela planejou “estrategicamente”. Ou seja, equiparam planejar estrategicamente com a produção de um plano. A vida não é tão simples assim. Outro motivo é o desconhecimento, puro e simples, do significado do adjetivo “estratégico”.